segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Um Xadrez Ganho na Raça

No Derby da Invicta, o FC Porto visitou o Bessa e derrotou a equipa da casa num jogo intenso e muito disputado.

Com estádio cheio e um apoio incondicional dos adeptos portistas, o FC Porto entrou praticamente a vencer. O relógio marcava sete minutos e o cada vez mais inevitável Soares inaugurava a partida.
O brasileiro tem-se tornado peça cada vez mais essencial para a equipa de Espírito Santo, tendo mesmo ontem remetido o jovem André Silva para o banco depois do treinador portista optar por fazer alinhar uma equipa em 4-3-3.

Com Oliver a regressar ao 11 depois de alguns jogos sem ser primeira opção, acompanhado por André André e Danilo, o meio-campo portista apresentou-se com grande equilíbrio e, acima de tudo, extremamente combativo tal como o demonstrou a segunda parte do encontro.

Depois de apontado o primeiro golo, o FC Porto viria ainda a contar com grandes chances de aumentar o marcador, sobretudo a partir da meia hora de jogo.
Brahimi e Soares não aproveitaram e desperdiçaram a oportunidade de retirar ao adversário a ilusão de um resultado positivo.
Não aconteceu e, no regresso para os balneários, mais do que a confusão, ficava a sensação de que era importante ao FC Porto fazer o segundo, ou poderia ter uma segunda parte complicada até final.

Soares cada vez mais essencial
Se no primeiro tempo se assistiu a uma partida aberta e com boas ocasiões de golo, o segundo não lhe seguiu os passos.
A segunda parte ficou essencialmente marcada por um jogo extremamente físico sobretudo pela parte da equipa da casa que, em grande parte das ocasiões, se limitou a "mandar abaixo" qualquer jogador portista, muito por culpa de um árbitro complacente que permitiu que grande parte da estratégia de jogo do Boavista se limitasse a "passa a bola não passa o homem".

Valeu uma equipa de combate do FC Porto que conseguiu segurar o jogo a meio-campo e, ainda que com grandes dificuldades em chegar lá à frente sem acabar no chão, não permitiu espaços à equipa adversária. Ao meio-campo juntou-se uma defesa certinha que, sem erros, manteve longe o perigo da baliza de Iker Casillas.

Quem saiu verdadeiramente prejudicado no segundo tempo foi o espetáculo. O primeiro remate apenas surgiu em cima do minuto 60 e, com 10' para o final, apenas se registava um enquadrado com a baliza.

Destaques:

Espírito de equipa (+) - Uma equipa que na raça levou de vencida esta partida. Foi durinho mas demos conta do recado. Caráter e muito espírito de equipa

Oliver Torres (+) - O médio espanhol foi o portista com mais passes (58), toques na bola (79), duelos (21) e faltas sofridas (6). Teve também um importante contributo na defesa, somando cinco desarmes e sete recuperações de posse.

Boly (+) - A substituir o até então totalista Felipe, o central francês este à altura. Se duvidas houvessem, Boly mostrou ontemm que podem contar com ele. Seguro e sem comprometer alguma vez. Foi o jogador que mais alívios fez (8), somando ainda um duelo ganho, uma intercepção e um desarme.

Nuno Espírito Santo (+) - Ao intervalo foi expulso da partida. Pelo que se viu não pareceu haver motivo para tanto, independentemente disso, gostei da forma como foi ao centro e defendeu a equipa.

Boavista (-) - A equipa do Bessa está a realizar um belo campeonato, segue em 9º mas, o jogo de ontem, foi de uma equipa que não merece o lugar que ocupa. Faltas a todo o momento, algumas delas duras e perigosas, qualquer forma valia para parar os jogadores adversários.

Fábio Veríssimo (-) - Permitiu ao jogador do Boavista continuar em campo após uma entrada dura sobre Corona, expulsou Maxi por acumulação de amarelos sendo que o primeiro por simulação é ridículo. Permitiu o jogo agressivo do Boavista que condicionou toda a segunda parte do encontro.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Mamma Mia!

Esperava-se com grande expectativa o FC Porto - Juventus mas dois minutos bastaram para deitar toda a preparação por terra. 

Num jogo que já se esperava difícil à partida, o FC Porto saiu vergado perante a "Velha Senhora" com uma derrota que torna a passagem à próxima eliminatória uma autentica miragem.

NES fez alinhar um 11 algo conservador. Com dois médios de características mais defensivas como Danilo e Rúben Neves e ainda Herrera descaído na direita, o treinador portista apostava na contenção, acabando por retirar à equipa originalidade que só Brahimi acabaria por poder oferecer, não o conseguindo.

Os portistas até entraram bem e a querer tomar conta das incidências mas ao cabo de 20 minutos e os visitantes começavam a crescer na partida. 
Jogar com 11 frente a esta Juventus já não era tarefa fácil, com 10 ainda mais difícil seria, o que se veria a verificar. Alex Telles, com uma paragem cerebral, colocou em causa em 2 minutos toda a preparação deste jogo.

A entrar com uma equipa de pendor mais defensivo, após a expulsão, mais recolhidos ficaram os comandados de NES.
Aguentar o empate a zero bolas seria um enorme resultado, mas com o passar do tempo percebeu-se o quão difícil seria tal feito.

Os italianos controlavam, ameaçavam e os Dragões não conseguiam construir e muito menos chegar à baliza de Gigi Buffon. Defender e evitar a todo o custo o golo da equipa de Turim foi mesmo o "melhor" que conseguimos fazer, ainda que sem sucesso. 

Layún, que entrou para cobrir o lugar deixado de vago na esquerda por Telles, sacrificando André Silva, deu uma ajuda aos italianos e acabou por assistir com uma "tabelinha" o primeiro golo dos visitantes.

Acabava de passar a repetição do primeiro golo e já o FC Porto sofria o segundo. A partir daí mais nada havia a fazer. 
O jogo terminou com a derrota caseira por 2-0 e as esperanças numa passagem à próxima fase são utópicas. 

Nunca saberemos qual o resultado caso aquela expulsão não tivesse acontecido. Aconteceu e tornou a tarefa azul e branca verdadeiramente hercúlea. 
Acabamos por fazer um mau jogo mas pouco se podia exigir a esta equipa após ficar reduzida a 10 unidades. Lutamos e mostramos caráter, e a ovação do Dragão no final da partida assim o demonstra.

Destaques:
Aquela fot

Gorar das expectativas (-) - Com Casillas de um lado, Buffon do outro e uma série de vitórias deste FC Porto, elevaram as expectativas naquele que poderia ser o resultado e exibição portista nesta noite de champions. Infelizmente nem o resultado nem a exibição foram os mmelhores. Os 0 remates à baliza e 30% de posse de bola são reveladores.

Nuno e as mexidas (+) - SE muitas vezes critiquei a forma como NES mexe na equipa no decorrer do jogo, desta vez só o posso elogiar. Com menos 1 arriscou e tentou procurar a vitória. Diz-se que "a sorte protege os audazes", hoje não foi um desses dias.

Alex Telles (-) - O defesa brasileiro tem sido um dos destaques mais positivos nesta temporada, mas neste jogo errou como não podia acontecer. Depois de levar o primeiro amarelo nunca poderia fazer uma falta logo a seguir e, muito menos, uma entrada daquelas. Uma atitude incompreensível que custou caro.

Dragão (+) - A apoiar de início ao fim o dragão não abandonou a equipa nem quando estava empata, nem estando a perder e muito menos no final da partida.

sábado, 18 de fevereiro de 2017

A Goleada ao Tondela e o Tom Deles

Nova jornada, nova vitória e mais revolta daqueles que não falam de arbitragem.

O Tondela foi o adversário que antecedeu a receção à Juventus, mas nem por isso o compromisso dos Dragões foi menor. Cumpriram com o que se exigia e, ainda que com muito desperdício à mistura, despacharam a equipa do distrito de Viseu com 4 tentos sem resposta, numa exibição marcada por belos golos que abrilhantaram a noite de sexta-feira.

Com uma primeira-parte onde o FC Porto criou várias oportunidades para se adiantar no marcador, era o guarda-redes da equipa visitante que ia impedindo os portistas de inaugurarem o marcador. À passagem do minuto 40 os azuis e brancos somavam 6 remates dos quais 5 enquadrados com a baliza. 

Ao minuto 42' um penalti assinalado pelo árbitro viria a desbloquear a partida e lançar o FC Porto para uma exibição tranquilo e de qualidade. Exibição essa conseguida, também, muito graças à expulsão por acumulação de amarelos do jogador do Tondela.

No segundo-tempo, a vencer, o FC Porto intensificou o seu domínio e presenteou o Dragão com três belos golos. 

Rúben Neves, à bomba, fez levantar o estádio e dilatou a vantagem, 
Este "menino", como é nosso não teve o seu golo repetido milhões de vezes por essas paginas de jornais e televisões. Fosse de outras paragens e estariam a comparar este golo com algum apontado pelo Pirlo algures no início da sua carreira.

O domínio era notório, e à hora de jogo o FC Porto registava 61% de posse de bola. O que viria a resultar ainda em mais dois golos: Soares e Jota. O primeiro com um remate cheio de classe e o segundo a finalizar uma boa jogada coletiva.

O jogo terminava com a vitória portista por 4 bolas a 0. Foram quatro, mas podiam ser mais dois ou três, tais foram as oportunidades criadas e desperdiçadas. 
O FC Porto dominou, não perdeu o foco do jogo e brindou os adeptos com golos e um boa exibição.

A vitória portista, como vem sendo hábito, incomodou muita gente e a choradeira teve, ontem, novo episódio. 
Não é engraçado vê-los falar de arbitragens? Foram jornadas a fio de gozo pelas queixas mais que fundamentadas do nosso clube, foram jornadas a fio de silêncio na comunicação social perante as nossas críticas, eles não escondiam a sua sobranceria, arrogância, eram hashtags de #aculpaédobenfica, era tudo e mais alguma coisa. 

Por todo o lado falava-se no caminho certo que estavam a percorrer, tinham 10 equipas no mesmo plantel, tudo craques. 
Para aqueles lados não se falava de arbitragem, o treinador era educado e fazia o seu trabalho e, num ápice, tudo mudou. Saíram do buraco.

Vencemos o Tondela, mas e o tom deles? Eles andam amarelos, doentes. Não lhes cabe um feijão. O senhor treinador educado já anda revoltado, já pedem reuniões urgentes, tremem e estão com medo.
"O campeonato está entregue" dizem entre soluços de choro. Mas onde andaram durante metade da época? Delicioso!

Ao FC Porto e adeptos pede-se que não tirem o pé do acelerador. Temos de continuar a morder-lhes os calcanhares, a comer a relva e fazê-los sair ainda mais cá para fora. Eles tremem, não se aguentam das pernas e nós não podemos parar.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Nova Batalha Ganha No Assalto ao Castelo

O D. AFONSO HENRIQUES era sem dúvida um dos estádios mais complicados para o FC PORTO até ao fim da temporada. Pois bem, na luta pelo título, os azuis e brancos não só conquistaram os três pontos como saem da cidade berço com a confiança reforçada.

Tal como nos últimos tempos, também o jogo de Guimarães me dividiu nas opiniões sobre NUNO ESPÍRITO SANTO e sobre o momento do FUTEBOL CLUBE DO PORTO. É certo que mais uma vez o nosso técnico mudou o sistema e até mexeu em algumas peças chave na construção do onze mas, não é menos verdade que na resposta à vitória do SL BENFICA na véspera, sobre o FC AROUCA, os dragões somaram mais três preciosos pontos. Aliás, essa situação, de seguir na perseguição aos encarnados, ultrapassa até o facto de, pela segunda partida consecutiva o FC PORTO ter, por exemplo, menos posse de bola, menos ataques e até menos presença de bola na área adversária.

A inclusão, no onze, de héctor HERRERA e de andré ANDRÉ causaram surpresa. O FC PORTO ganharia mais presença no meio campo, onde teria a principal batalha do encontro. No entanto, o facto dos relegados terem sido ÓLIVER torres e jesus CORONA, importantíssimos no clássico, fizeram também temer uma equipa azul e branca de tração atrás, contra uma equipa de PEDRO MARTINS que jogava sem os três atacantes mais influentes da época: moussa MAREGA e HERNÂNI, cedidos por nós e SOARES que agora veste a nossa camisola.

E realmente, na primeira parte foi um FC PORTO habitual o que vi no D AFDONSO HENRIQUES. Curtos na zona onde NUNO mais mexeu (meio campo), andré ANDRÉ e DANILO pereira não chegavam para as despesas e onde o VITÓRIA usofruia de muito espaço e ofensivamente com a profundidade dada apenas por yacine BRAHIMI ou através de bolas colocadas na frente para ANDRÉ SILVA ou para SOARES.

Mas curiosamente, numa primeira parte onde destaco principalmente o nosso processo defensivo, lá nasce o golo do FC PORTO que, contrariando a minha “análise”, consegue colocar o lateral junto à linha (alex TELLES) e o “ala” contrário HERRERA a marcar presença na área, onde acaba por servir ANDRÉ SILVA para o toque que SOARES, outra vez SOARES, desvia para a baliza.

Com o golo, e sem deixar que o VITÓRIA SC chegasse com perigo à baliza de iker CASILLAS, exepto o remate de RAPHINHA já no minuto 45, os dragões criaram uma muralha para a segunda parte, que lhes permitisse depois explorar o espaço que a equipa de Guimarães daria na frente. E se na nossa área ainda passamos por alguns sobressaltos, pura pólvora seca, também considero que NUNO, ao seu estilo conservador, mexeu bem e decisivamente na partida.

PEDRO MARTINS retirou bernard MENSAH do meio campo e colocou um extremo fábio STURGEON enquanto ao mesmo tempo NUNO preencheu precisamente esse meio campo com a entrada de diogo JOTA, em detrimento de ANDRÉ SILVA. O técnico vimaranense voltou a mexer no meio campo com a entrada de JOÃO AURÉLIO, mas ficando sem o apoio mais defensivo da zona fulcral do terreno, o FC PORTO respondeu com duas trocas por troca, que “terminaram” definitivamente com o jogo, primeiro com CORONA para o lugar de BRAHIMI e depois ÓLIVER por ANDRÉ ANDRÉ.

O segundo golo, apontado por JOTA, mas mérito e muito para alex TELLES, foi apenas a conclusão de mais um capítulo neste campeonato. O FC PORTO segue, segundo o nosso técnico, no «melhor momento da época» e só esperemos que a nível de resultados assim continue. Mais três pontos, suados, difíceis mas muito, muito importantes.

Destaques:

IN 

alex TELLES - Outra vez decisivo e de novo nos 2 golos. Curioso não aparecer numa capa de jornal com uns 80 milhões. 

FELIPE x ivan MARCANO - Mais uma vez uma muralha. Desta vez, curiosamente em terra de castelos. 

andré ANDRÉ - Incansável no regresso a uma casa que bem conhece. Sentiu a camisola. 

SOARES - Dois jogos, três golos, frente a SPORTING CP e VITÓRIA SC. Que se mantenha o registo. 

OUT 

Estatísticas - Que sempre piores, se o resultado for o mesmo. Duas semanas “piores”, duas semanas com três pontos.



por Fábio Daniel Ferreira,
Muralha Azul

domingo, 5 de fevereiro de 2017

Da Crença ao Coração. Ganhámos!

Ganhámos!

É assim que faz sentido começar, porque a vitória é o que mais importa e pela forma como foi conquistada: suada, sofrida mas, no final, saborosa.

O FC Porto venceu, ontem, o seu primeiro clássico com NES no comando depois da derrota em Alvalade e do empate com o Benfica. Diria que a sorte que nos faltou contra os encarnados tivemos no jogo de ontem acabando por vir a conquistar os três pontos.

Muitas vezes a demonstrar falta de coragem na hora de lançar o seu 11, ontem NES não foi em meias medidas e arriscou com uma equipa muita balanceada para o ataque e com a estreia algo surpreendente de Tiquinho Soares, que viria a ser um dos heróis da partida.

A marcar cedo no encontro por intermédio do estreando Soares, o FC Porto conquistou a segurança que uma vantagem oferece. Contudo, o decorrer da primeira parte foi demonstrando um jogo muito disputado no meio-campo, muito físico e de perda e recuperação,

À passagem da meia-hora até eram os visitantes que iam dominando, com o FC Porto mais preocupado em defender, e os 61% de posse de bola e 133 passes do Sporting contra os 87 dos azuis e brancos assim o iam demonstrando. Contudo, nada que impedisse os Portistas de fazer novo golo e novamente por intermédio do avançado proveniente de Guimarães. Com uma estreia de sonho, Soares aproveitou o grande passe de Danilo que o deixou em belíssima posição, sem tremer
ultrapassou Rui Patrício e fez o segundo da conta pessoal.

O FC Porto ia assim a vencer para os balneários em condições de vir a fazer um segundo tempo tranquilo e aspirar a fazer mais algum golo. Porém não foi o que viria a acontecer, bem pelo contrário. O FC Porto fez uma segunda-parte fraca, não conseguiu pegar no jogo e sofreu até ao final.

Tal como disse ontem, numa breve análise no final do encontro, não havia mais velas para acender. Colocámo-nos numa posição desnecessária e foi sofrer a bom sofrer, um verdadeiro teste ao coração.

O Sporting entrou decidido em inverter a desvantagem, e o FC Porto não conseguiu suster a pressão. Não construía, perdeu o meio-campo, e NES mostrou novamente medo em mexer, o que permitiu ao Sporting fazer o 2-1 no encontro. Era preciso povoar o meio-campo e sacrificar um dos avançados, uma vez que a bola não chegava aos homens mais adiantados.
Ainda que tarde, Nuno percebeu, numa altura em que o Sporting continuava a carregar alimentado pela crença no empate e as dificuldades não diminuíram.
Por momentos parecemos uma equipa pequena que se apanhou a ganhar a um grande e defender era só o que nos competia, o que não deveria ser nada assim.

Até final valeu a crença dos jogadores em segurar a vantagem e de um Casillas que fez jus ao San Iker, pelo qual é conhecido, a revelar-se um verdadeiro gigante ao travar uma cabeçada com selo de golo.

Os grandes obreiros desta vitória foram mesmo os jogadores, sofreram mas aguentaram firmes com um grande espírito de sacrifício, entreajuda e, acima de tudo, coração.

Vencemos e é o que importa no final de tudo, mil vezes sofrer e vencer do que massacrar e não conseguir mais do que um empate como aconteceu com o rival da luz. Em todo o caso, sofremos e pusemo-nos a jeito desnecessariamente, mas o três pontos ficaram na Invicta.

Heróis do jogo
Imagem: Dragão Rúben.
Destaques:

Soares - Era inevitável. Marcou dois golos na sua primeira partida pelo FC Porto. Para além do “bis”, o antigo jogador do V. Guimarães fez dois passes para ocasião e um drible eficaz, protagonizou 38 duelos e sofreu oito faltas.

Casillas - Enorme. A par de Soares, foi o herói deste encontro. Fez uma defesa que vale campeonatos e assim esperemos que seja. Está lá para isso, mas há defesas e defesas.

Nuno Espírito Santo - Se apresentou um 11 corajoso e como se pedia, voltou a hesitar na hora de mexer na equipa. Deixou o adversário diminuir a desvantagem e acreditar até final. Se os anteriores são destaques pela positiva, NES merece um menos no encontro de ontem.